1 de abr. de 2011

O QUE DA PRA RIR... DÁ PRA CHORAR

O QUE DA PRA RIR, DÁ PRA CHORAR ...          




                                Imagine uma pessoa totalmente avessa a todas as formalidades, (gravatas, sapatos sociais, discursos, festas de casamentos, etc.).  Somente se fosse indispensável, indispensável mesmo! Assim era o Cley, totalmente avesso a qualquer tipo de formalidade. Por esse motivo, tive um ataque de riso quando por acaso achei o seguinte texto no Google:
Requerimento nº 1308/2010
Apresentado na 20ª Sessão Ordinária, de 12/04/2010
Consignam-se votos de profundo pesar pelo falecimento do Sr. Cleycir José dos Santos, ocorrido no último dia 01 de abril.
                              Explicando rapidamente, Na sessão da Câmara de Suzano, nossa cidade, do dia 12/04/2010, por uma gentileza e um carinho especial, foi citado o falecimento do Cley, (com minuto de silêncio), na época nos emocionou, embora não estivéssemos lá, soubemos através do Edinho (meu amadíssimo, genro).
                              Hoje um ano após, fico imaginando, a reação que ele (o Cley) teria. Por certo com um sorriso de lado, como era seu jeito de rir, um olhar maroto, soltando alguma piada,  deixando transparecer no olhar, certo contentamento... Contaria pra todo mundo o ocorrido na Sessão da Câmara se Suzano, tentando não se fazer de importante, dando um jeito para que todos soubessem... Ri muito, só imaginando todas as piadas que o Cley faria por conta desse episódio. Hoje, um ano após, fiz uma pausa no meu choro, para rir, rir muito. Só de imaginar a reação dele.
                              E aqui em frente ao computador, faço meu minuto de riso, sem formalidades, mas como forma de homenagem, a esse homem, que pouco me fez chorar, mas me fez rir muito.

Já disse o poeta, “o que da pra rir dá pra chorar”.

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